Matéria 1: LAÇOS DE FAMÍLIA de Igor Giannasi, Folha de São Paulo de 02/03/2008
Matéria 2: ENCONTRO COM PSICÓLOGO E ASSISTENTE SOCIAL AJUDA A FORMAR GENTE INFLUENTE, de Diogo Bercito, Folha de São Paulo, de 02/03/2008.
Matéria 3: LAÇOS DE FAMÍLIA: PROGRAMA QUE INCLUI FAMÍLIA DEVE SER BEM ESTRUTURADO, Folha de São Paulo de 02/03/2008
Resumo: As matérias citam casos de empresas que estão focando suas atividades ligadas a qualidade de vida no trabalho também nas mulheres e familiares dos funcionários oferecendo, por exemplo: curso de gestantes, assistência médica e odontológica, distribuição de medicamentos e encontros com assistentes sociais e psicólogos.
Uma das matérias traz opiniões de especialistas e estudiosos da área de Administração: um deles afirma que essas ações não devem ser isoladas, mas ser parte de uma política de recursos humanos bem definida; outro diz que esses benefícios podem reduzir a insatisfação do funcionário mas não necessariamente geram motivação; outro diz que não há uma relação direta entre esses benefícios e o aumento da produtividade e eles seriam mais um fator de retenção dos funcionários.
Considerações: As matérias mostram que algumas empresas estão realmente pensando em alguma qualidade de vida para seus funcionários, procurando, por exemplo, atender algumas necessidades também de seus familiares. As opiniões dos especialistas consultados revelam que, embora essas ações tenham efeitos positivos (diminuição da insatisfação no trabalho, reflexo positivo no clima organizacional) elas, por si só, não garantem a motivação ou o aumento da produtividade. É interessante a observação do autor da primeira matéria que diz que não são todas as empresas que estão caminhando para isso mas as que estão, o fazem objetivando atrair, reter e motivar os funcionários. Mas, como dito acima, existem opiniões de que essas ações não garantem aumento de motivação, embora haja uma grande valorização pelo funcionário do envolvimento da família com a empresa.